Direitos humanos e sociedades indígenas na Amazônia: o lado recôndito nas barragens hidrelétricas do Tapajós em face ao povo Munduruku em Itaituba – Pará

Autores

  • Ellen Monique De Lucena Xavier
  • Kallyop Mikaella Da Silva Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.36662/revistadocnmp.i7.111

Palavras-chave:

Direitos Humanos, Hidrelétricas, Povos Indígenas

Resumo

O presente artigo tem por objetivo realizar uma análise da relação existente entre os povos indígenas e o Estado, acerca da legalização de suas terras, dando ênfase aos projetos de barragens hidrelétricas no Tapajós. Nesse sentido, iniciaremos nosso estudo, com metodologia bibliográfica e documental, conceituando no que abrange os Direito Humanos apresentando as principais características de evolução no âmbito internacional e brasileiro, além de informar sobre a importância da Convenção 169 da OIT seus conceitos básicos e, também, certificar sobre os recônditos por de trás de tal empreendimento.

Biografia do Autor

Ellen Monique De Lucena Xavier

Acadêmica do Curso Bacharelado em Direito pela Universidade da Amazônia – UNAMA.

Kallyop Mikaella Da Silva Ferreira

Acadêmica do Curso Bacharelado em Direito pelo Centro Universitário Luterano de Santarém – ULBRA.

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Publicado

2019-06-19

Edição

Seção

Artigos